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    Desde as despesas básicas como alimentação e vacinas até emergências médicas, os custos associados a ter um bichinho podem surpreender muitos tutores despreparados.

    No conteúdo de hoje, você encontra dicas de como se planejar financeiramente e criar orçamentos ideais para ter um pet. Boa leitura!

    Como começar?

    Antes de tomar a decisão de adotar ou comprar um pet, pesquise sobre a espécie ou raça que você está considerando. Cada animal tem necessidades específicas que podem impactar o orçamento.

    Com isso em mãos, agora você pode começar a se planejar financeiramente. Confira dicas para ajudar nesse processo: 

    1. Faça uma estimativa de custos iniciais

    Faça uma lista detalhada dos itens que você precisará adquirir antes da chegada do pet. Isso pode incluir:

    • Cama ou casinha.
    • Comedouros e bebedouros.
    • Coleira e guia (para cães).
    • Caixa de transporte.
    • Brinquedos.
    • Produtos de higiene.
    • Ração.

    Pesquise os preços desses itens em diferentes lojas e plataformas online para ter uma ideia realista do investimento inicial necessário.

    2. Considere o espaço disponível

    Avalie o espaço que você tem em casa e se ele é adequado para o porte do animal que você pretende ter. 

    Animais maiores geralmente consomem mais recursos, tanto em termos de espaço quanto de alimentação, o que pode elevar os custos de manutenção.

    3. Analise o tempo disponível

    Reflita sobre sua rotina e o tempo que você terá disponível para dedicar ao pet. Se você trabalha muitas horas fora de casa, pode precisar de serviços como passeadores de cães ou creches para pets.

    Como criar um orçamento?

    Uma vez que você tenha uma ideia clara das necessidades do seu futuro pet, é hora de criar um orçamento detalhado. Para isso:

    1. Separe as despesas mensais recorrentes

    Liste todas as despesas regulares que você terá com seu pet. Isso geralmente inclui:

    • Alimentação.
    • Produtos de higiene (como areia para gatos ou tapetes higiênicos para cães).
    • Medicamentos preventivos (antipulgas, vermífugos).
    • Brinquedos e petiscos.

    Faça uma estimativa mensal para cada item, baseando-se nos preços médios do mercado e nas necessidades do seu animal.

    2. Defina os custos anuais

    Algumas despesas ocorrem anualmente ou com menor frequência, mas não devem ser esquecidas no planejamento:

    • Consultas veterinárias de rotina.
    • Vacinas.
    • Exames preventivos.
    • Licença municipal (se aplicável na sua região).

    Divida esses custos por 12 para ter uma noção do valor mensal que você deve reservar para essas despesas.

    3. Defina um fundo de emergência pet

    Emergências médicas podem ocorrer a qualquer momento e os custos de tratamentos veterinários são elevados. Considere criar uma reserva de emergência para auxiliar em casos emergenciais, equivalente a pelo menos três meses de despesas regulares do seu pet.

    4. Faça ajustes no orçamento familiar

    Analise seu orçamento familiar atual e identifique áreas onde você pode fazer ajustes para acomodar as novas despesas com o pet, cortando gastos desnecessários. 

    5. Escolha entre adoção e compra

    Adotar um animal de um abrigo ou ONG geralmente é mais econômico do que comprar de um criador. Muitas vezes, os animais disponíveis para adoção já vêm:

    • Vacinados.
    • Castrados.
    • Vermifugados.
    • Microchipados.

    Esses procedimentos, se realizados individualmente, podem representar um custo alto. 

    Se você optar por comprar um animal de raça de um criador, é importante estar ciente dos custos adicionais envolvidos:

    • Preço de compra do animal (que pode ser significativo para raças específicas).
    • Custos de transporte (se o criador for de outra cidade).
    • Primeiras vacinas e exames (que podem não estar inclusos no preço de venda).
    • Registro em associações de raça (se desejado).

    Além disso, alguns animais de raça podem ter predisposição a problemas de saúde, o que pode resultar em maiores gastos veterinários ao longo da vida do pet.

    Independentemente da escolha entre adoção ou compra, é fundamental considerar o impacto financeiro a longo prazo. Avalie:

    • A expectativa de vida do animal.
    • Necessidades específicas da raça ou espécie ao longo dos anos.
    • Possíveis custos crescentes com saúde à medida que o animal envelhece.

    Lembre-se de que, seja adotado ou comprado, seu pet será um compromisso de longo prazo, tanto emocional quanto financeiro.

    Gostou do conteúdo? Leia também: 9 vantagens de adotar um pet na aposentadoria.

    Redação Mercantil 293 artigos publicados

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