Ter uma reserva de emergência é fundamental para garantir a segurança financeira diante das incertezas da vida, como doenças, perda de emprego ou acidentes.
Esse fundo de segurança oferece não apenas tranquilidade, mas também uma forma de controlar despesas, evitando os custos com juros e endividamentos. Saiba mais sobre a reserva de emergência no artigo do Blog do Banco Mercantil.
Uma reserva de emergência é um montante de dinheiro acumulado ao longo do tempo, designado para cobrir despesas fixas mensais por um determinado período. Isso pode ocorrer em caso de perda de renda ou custos inesperados elevados.
Ela deve ser usada em situações de grande necessidade financeira, como uma demissão inesperada e problemas de saúde na família.
Ter uma reserva de emergência oferece tranquilidade psicológica e segurança financeira, funcionando como uma rede de proteção durante períodos de incerteza.
A determinação do montante ideal para uma reserva de emergência varia conforme as circunstâncias individuais.
Este cálculo deve considerar fatores como empregabilidade, compromissos financeiros existentes, outros produtos financeiros em uso e o perfil de risco do investidor.
Além disso, para aqueles que possuem investimentos de alto risco em seu portfólio, pode ser prudente manter uma reserva maior para cobrir possíveis perdas.
A reserva de emergência deve ser mantida em um local seguro e acessível, permitindo saques rápidos em emergências.
O dinheiro pode ficar guardado em uma conta poupança, por exemplo. Dessa maneira é possível usar em um caso de emergência sem maiores problemas.
Para ter melhores rendimentos, você pode fazer investimentos que atendem aos principais requisitos da reserva de emergência, que são: liquidez, segurança, baixa volatilidade e rentabilidade próxima à inflação. Entre eles:
Confira nosso guia de Investimentos para Iniciantes e saiba por onde começar!
A melhor forma de guardar dinheiro e montar sua reserva de emergência é por meio de um planejamento financeiro. Dessa forma, será possível identificar despesas desnecessárias e valores que podem ser guardados todos os meses.
Uma boa dica é destinar pelo menos 10% da renda mensal para o fundo de emergência.
Confira os passos ideais para tirar a sua reserva do papel:
Regularmente, reavalie a sua reserva de emergência para garantir que ela atenda às necessidades atuais e faça ajustes conforme necessário.
Elimine gastos desnecessários e considere aumentar a contribuição para o fundo durante períodos de maior estabilidade financeira.
Manter a disciplina é fundamental para a eficácia da reserva de emergência. Utilize-a exclusivamente para emergências e evite sacar para despesas não essenciais.
Caso a reserva seja utilizada, é importante adotar medidas para reconstituí-la quanto antes, ajustando o orçamento para cortar gastos desnecessários e, se possível, aumentar a renda.
A manutenção constante da reserva garante que você esteja sempre preparado para enfrentar imprevistos financeiros sem comprometer sua estabilidade econômica.
Uma reserva de emergência é crucial, pois proporciona um fundo financeiro para ser utilizado em situações de urgência. Isso permite que despesas inesperadas sejam cobertas sem comprometer a estabilidade financeira.
A reserva de emergência empresarial é essencial para lidar com gastos não planejados, como demissões, despesas médicas ou consertos urgentes. Tanto pessoas físicas quanto empreendedores devem constituir esse fundo para garantir a continuidade das operações em momentos críticos.
O ideal é que toda pessoa tenha sua própria reserva de emergência. Uma reserva de emergência ideal vai ter o valor acumulado de 6 a 12 meses de despesas da pessoa.
Criar uma reserva financeira é vital para microempreendedores e pessoas físicas, pois permite enfrentar períodos de instabilidade e proteger o patrimônio.
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